Tens a arte de sorrir quando o mundo inteiro diz não? Então.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Deixe que seja.

'Deixe que o tempo cure, deixe que o beijo dure, deixe que a alma tenha a mesma idade que a idade do sol'.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Manda, Thedy!

"Eu não entendo por que é tão grande a alergia à qualquer crítica à internet. É público e notório que a internet significa AVANÇO, MODERNIDADE e que traz enormes benefícios. Isso é inegável! Mas quando é que poderemos discutir os problemas, os impactos negativos e os riscos sociais e psicológicos daqueles que abdicaram ao mundo real e mergulharam profundamente na vida virtual? O Second Life não saiu da moda, ele se tornou uma alternativa real".

Assino, bem aqui embaixo.

Quando?



Quero poder ver o amarelo dessa flor, intenso. E é hoje.

Traduz tão bem...

Retirado do blog da minha querida Valdeline Barros.
Peço a permissão para aqui também publicar este texto de Ailin Aleixo.
Nossa eterna insatisfação nos leva aonde exatamente? Casados reclamam porque a aliança pesa; namorados, porque não vêem mais os amigos; solteiros, porque não têm de quem receber o último telefonema do dia. Jovens são revoltados por não poderem fazer nada do que querem; velhos, por não conseguirem. Chefes se estressam porque vivem sob pressão e subordinados vivem estressados por causa dos chefes. Nunca estamos satisfeitos. Por mais azul que o céu esteja, sempre achamos - lááá longe - uma nuvem que virá, sabemos que virá, e cobrirá o nosso sol. E, mesmo sob 40 graus, passamos a sentir frio. "Nada mais insuportável do que muitos dias de felicidade contínua" (Oscar Wilde). É bizarro mas real. Não suportamos a felicidade por muito tempo; tudo fica fácil demais, tranqüilo, calmo e desde crianças aprendemos que, se algo vale a pena, precisa ser árduo, trabalhoso, hercúleo (e quanta deprê nos rende essa teoria patética). A ridícula verdade é que não sabemos lidar com a alegria - a praia eternamente ensolarada vira um tédio. E então avistamos (ou criamos, não importa) a nuvem.Li, não lembro onde, que "a vida nos pareceria subitamente maravilhosa se estivéssemos ameaçados de morrer - então declararíamos nosso amor, viajaríamos à Índia, realizaríamos nossos sonhos. E caso o cataclismo não acontecesse, voltaríamos ao cotidiano, no qual a negligência supera o desejo". (A negligência supera o desejo - preste atenção nisso, sempre). Nossa eterna insatisfação, em vez de servir de impulso para nos levar a algum lugar melhor, vira uma âncora, agravando a sensação de impotência, nos entregando à inércia. Então sucumbimos à preguiça. Passamos a achar que o normal é estarmos "meia-boca" (não estamos felizes, é certo, mas por que razão haveríamos de ficar mais tristes?). E daí, quando alguém aparece sorrindo além do previsto por lei, surtamos. Por que ele ri e nós não? Por que tantos dentes? Cadê a graça? Viu passarinho verde?É divertido observar a irritação de alguns perante a alegria alheia. Olham para aquilo como se estivessem presenciando a metamorfose do lobisomem de Joanópolis. Quando alguém parece estar contente (e está), nossa primeira reação é nos compadecermos pela ingenuidade da criatura sorridente, como se estupidez fosse premissa pra felicidade, e gentileza, atributo de lobotomizados ou doentes mentais. Nos é tão incutido o conceito de que os deprimidos, românticos incompreendidos, é que são geniais (toda aquela profundidade de sentimentos, cenho franzido, etc. e tal) que tendemos a encarar pessoas alegres como serezinhos sem sal, agüinha morna que nem chá dá pra fazer... Sai de mim! Se for assim, o Prozac será o responsável pela não-existência de grandes artistas pelo resto das eras. E eu me alegrarei de ser absolutamente medíocre e saltitante.Não vejo nada errado em nunca estarmos satisfeitos, em desejarmos (há muitos anos alguém me disse que desejos são como cavalos: não são eles que decidem para onde vamos, mas com eles vamos mais rápido). O problema reside em ficarmos nos culpando por nunca estarmos completamente felizes ou acharmos poético arrastar as meias pela casa. O fato é que "algo sempre nos falta - o que chamamos de Deus, o que chamamos de amor, saúde, dinheiro, esperança ou paz. Para seu próprio bem, guarde esse recado: alguma coisa sempre faz falta. Guarde sem dor, embora doa, e em segredo" (Caio Fernando Abreu). Daí, sim, poderemos ser felizes. No início, quando der. E um dia, quem sabe, a maior parte do tempo.
Ailin Aleixo

Amanhã.

Nenhum de nós - Amanhã ou Depois

Capaz que nada importa.

Mais forte.

Parárárá-paráá-papa.
E o que é isso, meu bem?

Será a certeza de que:
"você pra mim mostrou que eu não sou sozinha nesse mundo"?

Preciso de abrigo.
Um tom a mais.
Soe mais forte, paulatinamente.

"A alegria é a pedra filosofal que tudo converte em ouro.”
Benjamim Franklin

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

E...


pra lembrar do tempo que não passei.

Você sim teve o prazer. ^^
Porque não correr assim depois de "crescidos"?
A idade um dia irá fazer diferença: não, não me conte quando.
Ainda prefiro acreditar no "quem sabe um dia".
Quem me acompanha?

Estampado



No rosto,
na feição,
no movimento,
na ternura,
no composto,
na contradição,
no coração perdura:

aquele sorriso bobo,
doce,
leve,
capaz:

De fascinar,
é, de simplesmente trazer fascínio,
doçura,
carinho.

Quero mais desse brilho intenso.
Quero ver o teu daí, estampado.

Aquele vento vai voltar...

e vai soprar mais forte ainda dessa vez.
Saltar assim vai ser fácil, fácil.

Algo me diz que Deus já mandou ligar o ar.
;)

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Por mais que o dia não pareça ter fim

o fim é o melhor do dia.



Talvez aquele sorriso esteja lá.
(Pretencioooooosa... ^^)

Mais que infinito

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?
O poder de Deus.
E o seu amor por mim.

O ser, simplesmente

Me admira o que somos capazes de ser. Uma mosquinha, para bisbilhotar. Não, melhor, um vento leve. Ou o suave cheiro que tem a rosa que desponta. Talvez um sussurro. Ou quem sabe o pensamento bobo de uma jovem sonhadora. Ah, talvez a pretensão da sorriso. Ou da lágrima. Do elogio. Da crítica. Ou, mais ainda, tudo isso, cumprido. Assim, de dar efeito... ou talvez de alongar "inda" mais, se é que me entende. A capacidade de fazer do segundo o minuto maaaaaaais demoraaaaado. Ou ainda encurtá-lo por não ser tão bom assim. Ou de ser aquela vontade danada de simplesmente não dizer nada e dizer tudo. Ser silêncio. Ou a risada mais alta. Dada da pedra mais alta ou do sofá da sala em dia à toa. Dessas que realmente fazem sentido.

Beleza é compor com o perfume de Deus o que somos. Pureza.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Deus...



"Ah! A vida, já foi um chuchu... mas embananaram tudo..."

Ás vezes nos perguntamos como as coisas podem dar tão errado por um tempo tão constante??? Seria tão bom se tudo desse certo sempre!!! Já pensou em conseguir aprender tudo o que lhe é passado... saber retribuir a todo carinho recebido... conseguir entender que às vezes temos que olhar do ladinho e perceber o que nós envolve... não ter que se preocupar em desconfiar de ninguém... não ter que ficar com medo de que alguém faça algum mal a quem se ama... não precisar se preocupar com os tombos dos filhos...

Que bom seria se pudéssemos olhar para o mundo e vê-lo da maneira como Deus quis que víssemos... como Ele criou para ser perfeito...

Vamos aprender a fazer nossa parte... nada é feito que não possa ser superado ou compreendido...

Deus é perfeito até nisso... =)