Dilatar a pupila dos olhos,
Ditar.
Ando só tal qual pássaro desatento,
Só eu sei até onde.
Ou não saiba até quando.
Prossigo num desafio inteligente,
De me pedir mais,
E de ter sempre demais.
Eu quero enxergar os trilhos por onde aquele trem passou.
Eu quero ir onde ninguém trilhou.
Eu quero a paz que já te alcançou.
De vez em quando vou rever as fotos.
E vou deixar que o meu coração mande mim.
A tua falta de bom senso não me afeta mais.
O teu descaso para com os humildes passa de largo.
Tua insensatez qualificada já bastou.
Fique longe, longe de mim.
A incoerência se alastra feito a fome no mundo,
E eu guardei dois potes do meu silêncio:
Foi para usar quando os gritos de desespero não forem mais opção.
2 comentários:
Lindo!
=)
Sem palavras!!!
Lindo oq vc escreve Ma...
Realmente!
bjão
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