Quanto mais os dias passam mais essa certeza se solidifica. Nós passamos o tempo todo de nossas vidas tentando produzir qualquer coisa que seja. Nos predispomos a aprender, de toda a verdade, alguma coisa, para colocar outra em prática. Seja um projeto bonito, seja um projeto tosco, seja uma coisa útil, seja algo fútil, seja vida, seja morte.
Ou às vezes não fazemos nada, com o intuito de produzir uma outra coisa: ócio. A de pensamentos, a falta de trabalho, a fadiga.
E eu assim sou, eu acordo cedo quando dá, e passo horas programando o que eu podia ter começando logo que acordei, mas vou começar umas boas horas depois.
Levantei, botei uma roupa nem tão agradável assim ao corpo, mas aos olhos sim, fiquei bonita, pentiei os cabelos, abri a janela do quarto, dei play na inicialização do computador, que nem desligado foi, foi apenas hibernado. Fui até a cozinha na intenção de comer, peguei uma garrafa d'água, enchi um copo até a metade, e engoli aquela água gelada, na marra. Sinceramente, não sei o porquê.
Abro aquele arquivo já desgastado, com a sigla "pqp" no título, vejo um arquivo "recuperado", excluo e só depois vejo que era nele que estavam escritas mais umas 20 linhas. Pânico, desespero, droga. Eu vou ter que fazer dinovo.
É um bom fim para esse prelúdio de idéias.
Must get out, Maroon 5, para iluminar vossas vidas.
Um comentário:
Só tô dando uma passada por aqui!
Perder idéias é horrível, mas as vezes pode ser bom para melhorá-las né?
Bjss
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