Sob a visão daquele pássaro azul,
eu vou voltar.
Voltar a ter as mesmas idéias,
os mesmos sentidos,
o mesmo vestido solar.
É, solar assim.
Da cor do sol,
da cor do mar.
E de passarinho verde já tô cheia.
Pena que não me trazem o que prometem.
Inteira.
Em confusão me metem.
É, assim sim.
Mais uma completa insensata.
Acredita até em pássaro azul.
E é o que mais tem, sabe?
Mas faz tempo que não vejo um...
O que digo é que te quero. Mas você insiste em deixar recado. Ou não, né. E não entende, meu lado, de lado, de frente e de-de.
Traz aquele pássarazul pra mim?
Sim?
Um comentário:
muito bonito poema!!
bjos
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