Fotografia de Isaurinda Brissos.
"Não há precipícios
na vertigem do amor".
Ai, bela verdade que me faz viver... queria tanto me jogar. Pena que meu medo é mais forte e mais chato.
- Ôôôô medô! Fazssunão... eu quero.
Você pode me ouvir, coração?
Não há precipícios. Basta: se jogar. (é fácil, assim? É?)
.E não sou eu que me faço voar
o amor é que me voa
E atravessa o vazio entre nós
pra te dar a mão
E não sou eu que me faço voar
o alto é que me voa
O meu amor é um passo de fé
no abismo em seu olhar.
Jorge Vercilo era o mais com razão. É possível té voar. Pra te alcançar. Te dar a mão. Dar um passo. De fé. Nesse abismo aí... que eu quase caio. Droga: quase.
Um comentário:
"Meu" Jorginho né perfeito, né?
Amo, amo, amo, esse homem!! Amo.
Já disse que amoele, disse (risos)?? Pois amo quisó! Uuuuh...
É meu xodózim. :)
E sim! Não há precípicios, não há precipício nenhum, é tudo vertigem... "Só descobre isso quem se jogoouu"... mesmo. Eu juro.
Se joga, Borboleta!! Cê logo voa!!
Beijo azul, e obrigada, tanto obrigada, pelas "forças" acolá!!
Cê brilhabrilha, Estrelinha!! Brilha, eu digo. :))
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